Que a meditação promove bem estar e qualidade de vida, já não é segredo para ninguém. Mas será que você faz ideia do quanto a meditação mantém o cérebro jovem? Esse é um assunto que vale a pena trazer à tona para incentivar uma reflexão.
Dada a capacidade de transformação que a meditação tem na vida das pessoas, estudiosos e cientistas da área da saúde tem investido tempo em entender os benefícios dessa prática.
A conclusão de que a meditação mantém o cérebro jovem é resultado de estudos e pesquisas, ainda que as evidências empíricas já comprovem isso a muito tempo.
Sendo assim, para compreender o poder da meditação e como ela mantém o cérebro jovem, continua comigo até o final da leitura.
Além disso, eu separei algumas dicas para quem deseja começar a meditar a fim de usufruir dos benefícios desta prática milenar.
A meditação é uma prática e a repetição com persistência farão diferença ao longo do tempo. Quando mais você meditar, melhor será sua prática.
O poder da meditação está nos benefícios que ela transfere para a vida da pessoa. Observe:
Em se falando de cérebro, esse é o tema que desejo desenvolver neste artigo. Visto que existem diversos estudos confirmando que a meditação aumenta a capacidade cognitiva e elasticidade do cérebro, pode-se considerar que ela é extremamente importante para esse órgão vital.
Dada essa importância, vamos entender como a meditação mantém o cérebro jovem.
Leia também: Como transformar a meditação em hábito?
A meditação como prática diária tem um efeito potencializador no cérebro humano. A pessoa que medita todos os dias desenvolve sua massa cinzenta, ou seja, está aumentando a sua capacidade de percepção e processamento de dados.
Além disso, a meditação desenvolve áreas que são responsáveis pela aprendizagem, memória e controle emocional.
Um estudo publicado pelo Journal of Alzheimer’s Disease em 2017, revelou que música e meditação podem desacelerar o declínio cognitivo. A pesquisa inseriu 60 pessoas com uma média de 61 anos em um programa de meditação. Esse grupo precisava meditar 12 minutos por dia durante três meses.
O sexo feminino predominou no grupo de pesquisa, sendo que 85% dos participantes eram mulheres.
Vale destacar que as mulheres têm maior risco de desenvolver doenças cognitivas, a exemplo do Alzheimer, do que os homens.
Após 3 meses de avaliação, a pesquisadora confirmou que essas pessoas apresentaram melhoras significativas no desempenho cognitivo e na memória.
Portanto, assim como o estudo acima, existem outros que comprovam a eficácia da mudança do estilo de vida na saúde dos indivíduos. Em pessoas que já desenvolveram a doença, as chances de desaceleração da patologia aumentam com a prática da meditação.
Ou seja, a meditação mantém o cérebro jovem.
Se você chegou até este ponto da leitura e ainda não inseriu a prática da meditação no seu dia a dia, eu separei algumas dicas práticas para ajudar neste início.
A primeira coisa que você precisa saber é que meditar não exige equipamentos caros ou métodos complexos. É algo simples e você pode começar agora mesmo.
Disto isso, agora você só precisa começar.
Assim como a meditação mantém o cérebro jovem, diversos outros fatores promovem uma vida melhor nos dias de hoje.
Mudanças no estilo de vida e inclusão de hábitos saudáveis na rotina diária, nem sempre são processos fáceis e muitas pessoas tendem a desistir.
Contudo, quem se mantém perseverante, consegue ter sucesso e se beneficiar dos efeitos positivos sobre a saúde física, mental e espiritual.
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