Há muitas mudanças para se acostumar com a chegada da menopausa e existem quatro erros comuns que você pode acabar cometendo. Continue lendo para descobrir como contornar essas armadilhas hormonais.
Alimentando seu dia com cafeína
Nenhuma mulher consegue ficar preparada para a extrema fadiga e cansaço que surgem do nada em dias ocasionais durante a menopausa. Se você atingiu a menopausa quando está se dedicando a uma carreira em tempo integral, passando por um relacionamento difícil, tem filhos pequenos que precisam de seu tempo e atenção ou estão lidando com mudanças de humor na adolescência, esses dias de fadiga podem ser realmente impactantes e contundentes. É totalmente compreensível por que algumas mulheres mantêm a máquina de café a todo vapor como um meio de passar por esses dias. No entanto, estudos mostram que as mulheres que bebem café tendem a ter ondas de calor mais frequentes e mais graves do que as mulheres que não bebem café. Desligue a máquina de café, mantenha-se hidratada com chás de ervas e comece a tomar suplementos que contém vitaminas do complexo B que reduzem ativamente o cansaço e a fadiga e ajudam no equilíbrio hormonal.
Não descansar o suficiente
É uma boa ideia dar para você um pouco de tempo durante a menopausa. Você já provou o seu ponto – você é incrível de muitas maneiras. Mas se você não der uma trégua, provavelmente entrará em uma menopausa mais difícil. É hora de aprender a tirar uma soneca, algo que você provavelmente jurou que nunca faria, e provavelmente dirá a si mesma que não há como dormir durante o dia. Bem, por que você não deixa seu corpo decidir se isso é verdade, pois dormir apenas 30 minutos à tarde é a melhor maneira de redefinir seus hormônios e recarregar suas baterias e suavizar os crescentes sintomas da menopausa. Claro, você provavelmente não vai adormecer nas primeiras semanas em que fizer isso, mas o sono virá, eventualmente! Saia da sua agenda por 30 minutos à tarde, encontre um lugar tranquilo no sofá ou na sua cama e permita que seu corpo e mente relaxem. Ensine-se a tirar uma soneca. Os resultados são impressionantes.
Desistir do sexo
Mudanças nos hormônios no início dos primeiros meses da perimenopausa podem ter um enorme impacto no desejo sexual e no nível de conforto e prazer durante o sexo. Há tantas mudanças para lidar tanto física quanto emocionalmente que pode parecer ter chegado tão intensamente e tão rapidamente que você se sente sobrecarregada e começa a se afastar do seu parceiro como um mecanismo de enfrentamento para se acostumar com a transição hormonal.
Mas, ao não tomar medidas confiantes para conversar com seu parceiro sobre como sua menopausa está afetando sua vida sexual, você corre o risco de estabelecer um novo normal para seu relacionamento. Seu parceiro pode perceber os sinais de sua falta de sexo ou falta de prazer no sexo ou você inventar desculpas para não fazer sexo e interpretar mal esses sinais para ter um significado mais profundo, o que pode criar mais distância entre você e afetar a confiança sexual de vocês.
Os primeiros passos são falar abertamente sobre as mudanças emocionais e físicas pelas quais você está passando – explique que pode levar mais tempo para ser despertada, que a secura cria dor e desconforto e que você pode sentir que não entende muito bem seu corpo como você costumava. Compartilhar essas ideias provavelmente vai ajudar. Juntos, você pode começar a reacender a chama do desejo e experimentar diferentes tipos de lubrificação natural para um sexo íntimo, divertido, agradável e confortável novamente.
Não acompanhar os exames médicos
Atingir a menopausa não é hora de enterrar a cabeça na areia em termos de exames de saúde. As mudanças no estrogênio e na progesterona colocam as mulheres na menopausa em risco muito maior de problemas de colesterol, doenças cardíacas, câncer de mama, câncer de colo do útero, câncer de ovário, diabetes e osteoporose, etc. A detecção de fatores de risco o mais cedo possível oferece a você uma chance de fazer as mudanças necessárias na dieta e no estilo de vida que podem ser primordiais para sua longevidade.
Fontes: https://bit.ly/2WiDBVU
